E o Verbo se fez carne e habitou entre nós

Lição 3: A encarnação do Verbo

Adultos

Lições Bíblicas CPAD – ADULTOS – 1º Trimestre de 2025
Data/lição: 19 de janeiro de 2025
Lição 3: A encarnação do Verbo
Palavra-Chave: Docetismo
Hinos Sugeridos: 20,139, 255 da Harpa Cristã
TEXTO ÁUREO: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14)
VERDADE PRÁTICA: A vinda do Filho de Deus em forma humana é um fato presenciado por muitas testemunhas, por isso a negação da sua historicidade não se sustenta.
LEITURA DIÁRIA

  • Segunda – Lc 2.40,52 | O desenvolvimento físico, intelectual e espiritual de Jesus
  • Terça – Rm 1.3 | O Filho de Deus nasceu da descendência de Davi segundo a carne
  • Quarta – Rm 8.3 | Deus enviou o seu Filho em semelhança da carne
  • Quinta – Fp 2.5-8 | Jesus se fez semelhante aos homens
  • Sexta – 1 Tm 3.16 | O próprio Deus se manifestou em carne
  • Sábado – Hb 4.15 | Jesus participou da natureza humana, mas viveu sem pecado entre os homens

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 João 1.1-3; 4 .1- 3; 2 João 7
1 João 1
1 – O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida
2 – (porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada),
3 – o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.
1 João 4
1 – Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
2 – Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
3 – e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo.
2 João 7 – Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO:
I) Elencar as heresias que negam a corporeidade de Cristo;
II) Descrever a afirmação apostólica da corporeidade de Jesus;
III) Relacionar como as heresias que negam a humanidade e deidade de Cristo se revelam atualmente.

COMENTÁRIO/INTRODUÇÃO

Vamos começar a apologética cristológica no presente trimestre com o tema “A Encarnação de Jesus”, uma doutrina sobre a humanidade de Cristo. O mesmo apóstolo João que se empenha em mostrar a deidade absoluta de Jesus se preocupa também em enfatizar que Jesus viveu entre nós, participou da natureza humana e teve corpo físico humano. A presente lição é uma apologia à sua humanidade plena.

I – HERESIAS QUE NEGAM A CORPOREIDADE DE CRISTO

l. O que é Docetismo? O termo vem do grego dokeo, que significa “ter aparência”. O Docetismo é a mais antiga heresia da história da igreja e consiste em negar que Jesus tivesse tido corpo físico humano, sua humanidade era simplesmente uma aparência, como um fantasma.
2. O que os docetas ensinavam sobre Jesus? Os seguidores dessa heresia ensinavam muitas coisas fora das Escrituras e contrárias à Palavra de Deus. O nosso enfoque destaca a humanidade de Jesus, como o verdadeiro homem. Lucas descreve um começo muito humano. Jesus teve parentes e amigos, Zacarias e Isabel (Lc 1.5), José e Maria (Lc 2.4,5), vizinhos e primos (Lc 1.36,58), pastores (Lc 2.8), Simeão, Ana (Lc 2.25,37). Isso sem contar o relato sagrado de sua infância, que enfoca o seu desenvolvimento físico, intelectual e espiritual (Lc 2.40,52).
3. O que os principais docetas diziam sobre Jesus? Três dos principais heresiarcas negavam que Jesus Cristo tivesse vindo em carne. Cerinto negava o nascimento virginal de Jesus Cristo e ensinava o Docetismo. Ele foi contemporâneo do apóstolo João em Éfeso. Saturnino, o principal representante do Gnosticismo sírio, ensinava que Jesus Cristo não nasceu, não teve forma e nem corpo, foi simplesmente visto de forma humana em mera aparência. Marcião é outro heresiarca que negava ser Cristo verdadeiramente humano, mas quanto ao seu corpo, não se sabe se na opinião dele era apenas uma aparência ou de substância etérea. No entanto, a Bíblia declara de maneira direta que Jesus nasceu, mencionando até mesmo local, em Belém da Judeia (Mt 2.1; Lc 2.11), e época, no reinado de César Augusto, imperador romano (Lc 2.1). A Bíblia fala também do corpo físico de Jesus (Jo 2.21).

II – A AFIRMAÇÃO APOSTÓLICA DA CORPOREIDADE DE JESUS

1. “O que era desde o princípio” (Jo 1.1). Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, denominados de Evangelhos Sinóticos, apresentam Jesus, ressaltando seus aspectos humanos, ao passo que João reforça o aspecto divino. Os três Evangelhos expõem Jesus exteriormente, ao passo que João o revela interiormente. Pode-se dizer que o Evangelho de João é uma interpretação de Jesus. A expressão “O que era desde o princípio” é uma reiteração daquilo que o apóstolo afirma na introdução do Evangelho que leva o seu nome: “No princípio era o Verbo” (Jo 1.1), isso significa que o Verbo já existia mesmo antes da criação (Gn 1.1). Mas João nunca perde de vista que “o Verbo se fez carne”. Não se contenta apenas com isso, mas apresenta detalhes importantes, é que o Verbo não somente se fez carne, para não deixar dúvida alguma, “e habitou entre nós”, mas também foi visto pelas pessoas (Jo 1.14).
2. A reafirmação apostólica (v.1b). O apóstolo reitera o que afirma na introdução do seu Evangelho: “o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida”. Isso pode parecer até uma redundância, “vimos com os nossos olhos”, mas o propósito é mostrar com muita ênfase, sem deixar dúvida alguma, que o Senhor Jesus veio em carne ao mundo, e que pôde ser tocado pelos que com Ele conviveram (Jo 20.27). Veja que a presença do nome de Pilatos no Credo dos Apóstolos o posiciona nos acontecimentos passados. Ele “sofreu sob Pôncio Pilatos”, ou seja, padeceu nas mãos de um personagem da história, logo, o Senhor Jesus só pode também ser alguém da história (Rm 1.3).
3. Uma crença herética (1 Jo 4.2,3). João viveu seus últimos dias na cidade de Éfeso, que era a cidade de Cerinto, o doceta. Os escritos do apóstolo João, o Evangelho, as três Epístolas e o Livro de Apocalipse, foram produzidos na última década do primeiro século. Nessa época, o docetismo já se difundia entre os cristãos. Por isso, o apóstolo esclarece, e de maneira direta, que todo aquele que nega que Jesus veio em carne não é de Deus (1 Jo 4.3). Veja a gravidade dessa heresia, pois se Jesus não teve corpo físico real, Ele também não morreu, e se não morreu, também não ressuscitou, se não ressuscitou, logo não há esperança de salvação (1 Co 15.1- 3,17,18). Por essa razão, o apóstolo João foi contundente contra os docetas. Os expoentes de tal crença são chamados de “enganadores” (2 Jo 7).

III – COMO ESSAS HERESIAS SE REVELAM HOJE

1. Quanto ao nascimento virginal de Jesus. Há movimentos que negam o nascimento virginal de Jesus, como os mórmons, a Igreja da Unificação, e ensinam que Ele não foi gerado pelo Espírito Santo. Negar a concepção e o nascimento virginal de Jesus é uma das marcas desses movimentos. É o ensino moderno de Cerinto e seus seguidores. A Bíblia anuncia de antemão a concepção e nascimento virginal de Jesus desde o Antigo Testamento (Is 7.14) e seu cumprimento histórico no Novo Testamento. Jesus foi gerado pelo Espírito Santo (Mt 1.18,20); o anjo Gabriel disse a Maria: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra” (Lc 1.35).
2. Quanto à morte e à ressurreição de Cristo. O heresiarca gnóstico do Egito, Basilides, negava a crucificação de Cristo, dizia que Simão, o cirineu, transfigurou-se e foi equivocadamente crucificado, e que o populacho o tomou por Jesus. Assim sendo, Cristo apenas presenciou a crucificação de Simão, seu suposto sósia. O Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos e sua principal fonte de autoridade espiritual, declara que o Senhor Jesus não foi crucificado, que tudo não passou de uma simulação (Alcorão 4.157). Nas notas explicativas de rodapé nas edições do Alcorão, eles afirmam que um sósia de Jesus foi levado à cruz. Isso se parece com a ideia de Basilides. Essa doutrina contraria todo o pensamento bíblico e os fatos históricos. A Bíblia ensina que Jesus morreu e ressuscitou dentre os mortos (1 Co 15.3,4).
3. Confirmação histórica. A confirmação bíblica e histórica da morte de Jesus é fato incontestável. Historiadores não cristãos, judeus e romanos, atestaram a morte de Jesus. Flávio Josefo, historiador judeu (37-100 d.C.), disse: “acusaram-no perante Pilatos, e este ordenou que o crucificassem. Os que o haviam amado durante a sua vida não o abandonaram depois da morte”. O historiador romano Tácito (55-117 d.C.) escreveu: “Aquele de quem levavam o nome, Cristo, foi executado no reinado de Tibério pelo procurador Pôncio Pilatos”. A Bíblia declara que Jesus “depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas” (At 1.3).

CONCLUSÃO

As expressões “o Verbo se fez carne” e “Jesus Cristo veio em carne” significam uma resposta aos docetas. Os Evangelhos revelam vários atributos característicos do Jesus ser humano. Ele foi revestido do corpo físico porque o pecado entrou no mundo por um homem, e pela justiça de Deus tinha de ser vencido por um ser humano. Jesus se encarnou. Fez-se homem sujeito ao pecado, embora nunca houvesse pecado, e venceu o pecado como homem.

REVISANDO O CONTEÚDO

1. Como o Docetismo pode ser definido?
O Docetismo é a mais antiga heresia da história da igreja e consiste em negar que Jesus tivesse tido corpo físico humano, sua humanidade era simplesmente uma aparência, como um fantasma.
2. Quais os três principais heresiarcas docetas?
Cerinto, Saturnino e Marcião.
3. Qual a gravidade do Docetismo?
A gravidade dessa heresia está em afirmar que Jesus não teve corpo físico real. Então, Ele também não morreu, e se não morreu, também não ressuscitou, se não ressuscitou, logo não há esperança de salvação (1 Co 15.1-3,17,18).
4. O que o apóstolo reitera na introdução do Evangelho de João?
O apóstolo reitera o que afirma na introdução do seu Evangelho: “o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida”.
5. Quem, na antiguidade e atualidade, nega a crucificação do Senhor Jesus?
O heresiarca gnóstico do Egito, Basilides, negava a crucificação de Cristo, dizia que Simão, o cirineu, transfigurou-se e foi equivocadamente crucificado, e que o populacho o tomou por Jesus. Atualmente, o Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos e sua principal fonte de autoridade espiritual, declara que o Senhor Jesus não foi crucificado, que tudo não passou de uma simulação (Alcorão 4.157).

Comentarista: Esequias Soares

3 thoughts on “Lição 3: A encarnação do Verbo

  1. O Evangelho de João foi escrito: para convencer aqueles que não tinham visto Jesus de que deveriam crer nele, para ajudar os crentes a aprofundarem a sua fé, e para convencer os descrentes a confiarem em Jesus Cristo como seu Salvador.
    Além disso, João apresenta outras e diferentes ênfases dignas de nota. João mostrou que os líderes judeus estavam completamente errados ao rejeitar Jesus como Messias e continua com essa ênfase através do livro.
    João também insistiu que Jesus é muito maior que João Batista. Pode ser que alguns dos seus seguidores ainda estivessem afirmando que ele era mais importante que Jesus. Qualquer que seja a razão, João declarou a proeminência de Cristo e o especial papel desempenhado por João Batista ao preparar o caminho para o Salvador (veja 1.6-8,15-18,19-27,35-38; 3.25-30).
    João focalizou a divindade e a humanidade de Jesus. E possível que tenha feito isso para confrontar uma herética teoria do DOCETISMO que promovia a falsa noção de que Jesus apenas parecia estar vivendo uma vida humana e que Ele não era plenamente humano. João também mencionou as ligações familiares de Jesus (2.12; 7.3-5), afirmou que Jesus ficou cansado (4.6) e mostrou que Ele realmente morreu na cruz (19.33,34). Ele o apresentou claramente como homem de Deus e também descreveu a obra do Espírito Santo assegurando aos crentes a presença do Cristo ressuscitado.

    Comentário do NT Aplicação Pessoal vol1 Cpad

  2. O SIGNIFICADO DO TERMO “VERBO”

    1. A revelação gloriosa. O prólogo do Evangelho de João revela várias verdades a respeito da natureza e deidade de nosso Senhor Jesus Cristo. Aprouve ao Espírito Santo revelar oito maravilhosos títulos divinos de Cristo em Jo 1.1-51: Verbo (v.1); Vida (v.4); Luz (v.7); Filho Unigênito de Deus (vv.18,49); Cordeiro de Deus (v.29); Messias (v.41); Rei de Israel (v.49); e Filho do Homem (v.51). A deidade, natureza, identidade, encarnação e missão de nosso glorioso Salvador manifestos em apenas um capítulo! Prostremo-nos reverentemente diante do Senhor, e, assim como o salmista, declaremos: “Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta, que não a posso atingir” (Sl 139.6; Rm 11.33; Ef 1.3).
    2. O Verbo Divino. O termo “Verbo”, aplicado a Jesus, procede do original Logos e, apesar de seu amplo significado secular, “palavra”, “razão”, ou “pensamento”, é usado no versículo 1 com o sentido de “Verbo ou Palavra divina”. O mesmo vocábulo aparece em 1 Jo 1.1 descrevendo o “Verbo da vida”, e no capítulo 5 versículo 7 da mesma epístola, apenas como “Palavra”.
    Na Bíblia, o termo “palavra”, quando vinculado a Deus, revela o seu infinito poder criador, protetor e sustentador de todas as coisas criadas, visíveis e invisíveis (Gn 1.3; Sl 33.6,9; 107.20; Hb 1.3; 11.3).
    Por conseguinte, em Deus, o crente sempre estará seguro, pois Ele cuida dos seus filhos e, com a sua destra, protege-os do mal (Sl 60.5; 118.15; Is 45.2-8; Mt6.13).
    Quando o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo foi anunciado pela igreja cristã no Século I, os vocábulos, “A Palavra” e “O Verbo”, foram satisfatoriamente compreendidos pelos judeus e gregos, pois essas expressões lhes eram conhecidas.

  3. Após apresentar o Verbo divino, enfatizando sua preexistência, natureza e igualdade com o Pai, João descreve alguns de seus atributos e prerrogativas.

    1. Criador (vv.3,10). O Verbo é apresentado nas Escrituras como o Deus Criador: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (v.3). Ele “estava no mundo, e o mundo foi feito por ele” (v.10). Essa doutrina invalida a crença dos grupos religiosos que dizem ser o Verbo uma mera criatura, e não o Criador. Contudo, a Bíblia é categórica: “Porque nele foram criadas todas as coisas que há no céu e na terra” (Cl 1.16). O Verbo divino não faz parte da criação; transcende-a, pois é o Criador de todas as coisas (Hb 1.1,2,10). Quando a Bíblia afirma que Jesus é o Criador, atribui-lhe o mesmo título pelo qual o Pai é conhecido no Antigo Testamento (Gn 1.1; Jó 33.4; Sl 138.13-18). Assim como o salmista prorrompeu em júbilo diante do Deus Criador, façamos o mesmo perante o Filho, o Criador de todas as coisas: “Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos! Ajoelhemos diante do Senhor que nos criou” (Sl 95.6).

    2. “Nele estava a Vida” (v.4). Jesus declarou que além de possuir a “vida em si mesmo” (Jo 5.26) era a “ressurreição e a vida” (Jo 11.25; 5.25). No Antigo Testamento, o Pai é identificado como a fonte e o manancial da vida (Gn 2.7; Dt 30.20; Sl 36.9). Era um título que pertencia exclusiva e unicamente ao Criador de toda vida (Sl 133.3).

    Cristo, entretanto, atribuiu a si mesmo essa designação divina (Jo 5.21,26) e, como tal, foi reconhecido seja através de seus ensinos (Jo 5.32-35; 11.25) seja por meio de seus atos milagrosos (Jo 11.42-45; Mt 9.18,19,23-25).

    A vida em Cristo é eterna não apenas no sentido de sua duração, mas por sua qualidade (Cl 3.4; 1Tm 1.1; 2Tm 1.10). A vida que provém de Deus é cheia de gozo, paz e alegria. Jesus asseverou-nos: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).

    3. “A luz verdadeira” (v.9). A Palavra de Deus ensina enfaticamente que Deus é Luz (1Jo 1.5; Sl 27.1) e que “habita na luz inacessível” (1Tm 6.16). Esse título divino seria também uma designação do Messias, o Servo do Senhor (Is 42.6,7; 9.2; Mt 4.16). O termo “luz” aparece cerca de 20 vezes no evangelho de João (1.4,5,8,9; 3.19; 8.12; 12.46), e, na maioria das ocasiões, refere-se a Jesus como a luz do mundo (Jo 8.12). No relato da Criação, lemos que Deus, pelo poder de sua Palavra, fez surgir a luz, que desfez o caos (Gn 1.2,3). O Senhor Jesus é a “luz que alumia a todo homem que vem ao mundo” (v.9), e por isso, desfaz o caos da vida humana (2Co 4.6).

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